Marina
Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
Se nos momentos de lazer dos estudantes, jogos eletrônicos
são um divertido passatempo, jogar videogame durante
a aula e ter a possibilidade de criar seu próprio jogo
eletrônico pode passar a fazer parte do currículo
escolar. É o que está acontecendo no Centro
de Ensino Experimental Cícero Dias, colégio
público de ensino médio de Pernambuco.
Noções de lógica, programação,
roteiro e arte são ensinados aos alunos a fim de estimulá-los
a criar seus próprios jogos. O lado educativo da idéia
pode ser encontrado até mesmo em jogos de ação.
Exemplo disso está em um dos jogos de ação
mais disputados, criados pelos próprios alunos, que
tem como objetivo a destruição de células
cancerígenas de um organismo. Tal jogo requer dos jogadores
conhecimentos no assunto.
De acordo com a proposta, qualquer game que for criado pode
ter conteúdos de Matemática, História,
Física ou Biologia como base de estudo.
O próximo passo da Fábrica de Jogos, projeto
do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife
(Cesar) em parceria com o Instituto de Responsabilidade Social
Oi Futuro, é a possibilidade de abrir a escola aos
finais de semana para que o laboratório de informática
seja uma espécie de lan house gratuita aberta à
comunidade.
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