Marina
Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
Controlar pacientes e ativos passou a ser uma das preocupações
dos hospitais brasileiros. Isso porque, num lugar onde há
muito trânsito de pessoas é praticamente impossível
encontrar um paciente que deixou o edifício sozinho
ou um equipamento que ficou perdido. Outra necessidade é
monitorar a troca ou seqüestro de recém-nascidos
e proteger furto ou mau uso de substâncias controladas
ou drogas.
Para isso, uma multinacional criou um sistema, sem fio (wireles),
inteligente capaz de rastrear tudo o que acontece no ambiente
hospitalar de forma rápida e precisa. Transmissores
são fixados em objetos ou pessoas, antenas são
instaladas no teto ou fixadas em determinados pontos estratégicos,
como porta e corredores, para informar a posição
e a identidade do transmissor para um sistema central, capaz
de reagir de maneira inteligente de acordo com orientações
preestabelecidas.
Caso a pessoa ou objeto com o identificador saia da área
estabelecida, configura-se uma situação de emergência,
que alerta a equipe de segurança ou enfermagem.
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