Marina
Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
Quatro em cada cinco empregadores americanos se dizem dispostos
a ver currículos em vídeo, segundo pesquisa
realizada pela empresa de informações sobre
carreira Vault.Com. A nova forma de promoção
pessoal já virou febre nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha
e em breve poderá se popularizar também no Brasil.
Os dados mostram que a maioria dos chefes gosta de avaliar
a apresentação e o comportamento de um candidato,
conhecer sua experiência de trabalho e conferir sua
maneira de falar, sem precisar marcar uma entrevista. O número
de empresas que oferecem o serviço de produzir o currículo
em vídeo (por um preço a partir de US$ 20) também
cresce rapidamente.
A orientação dos especialistas é que
as abordagens em vídeo sejam limpas e discretas. O
mais recomendado é que o candidato permaneça
sentado diante da câmera e pronuncie algumas frases
sobre suas realizações, talvez intercaladas
com algumas cenas.
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