Cartas
dos ouvintes
lixo eleitoral
“É um enorme contra-senso este assunto
da propaganda de candidatos, principalmente em relação
aos candidatos à prefeitura. O sujeito emporcalha a
cidade inteira durante a pré-eleição
(sem contar o dia do pleito). Depois de eleito, escolhe seus
subprefeitos e sai fazendo campanha de limpeza na cidade,
multando placas de comerciantes, imputando multas pela ausência
de Cadan, entre outras coisas. Como podemos, já por
este exemplo, creditar nossa confiança em qualquer
um deles?",
Nilton A. Faria - nilton@masterconsultores.com.br
Cota para negros no comércio
“Acho interessante esse tipo de discussão
abrir um caminho, quem sabe, para uma vida melhor”,
Marinalda Garcia -
nanablue2003@uol.com.br
“Tive a oportunidade de ouvir sua discussão
quanto a abertura das lojas aos domingos/feriados e a cota
destinada aos negros, assunto que também estou envolvido.
Possuo três colaboradores negros trabalhando em minha
casa e todos têm seus filhos empregados nas lojas Colombo”,
Alencar Costa - alencar@focusllp.com.br
“Tanto quanto as reservas nas universidades, no corpo
diplomático e agora no comércio, são
os fortes atestados de incompetência e discriminação
aos negros.
Verificando a história, constatamos que o povo brasileiro
nasceu da miscigenação entre ÍNDIOS,
NEGROS E EUROPEUS. Portanto, a absoluta maioria do povo brasileiro
tem descendência negra.
Este tipo de política, acredito, só diminui
formalmente a capacidade dos negros, demonstrando que os mesmos
precisam de "reservas" especiais para poder exercer
seu direito a cidadania.
A inserção na faculdade ou no mercado de trabalho,
o sucesso pessoal e profissional só deve depender das
qualificações e atitudes de cada um.
O processo seletivo em universidades, por exemplo, não
verifica a cor, portanto, conhecimento nada tem a ver com
cor da pele e sim com capacidade e dedicação.
Na verdade, essas políticas são demagogias irresponsáveis,
que tornarão um povo dividido pelo preconceito que
não existe.
O Brasil não é preconceituoso, apenas uma minoria
ínfima o é”,
Jeane Munhoz -jeane.munhoz@ig.com.br
Domingo, dia útil
“Há alguns anos, levantei a questão
contra a abertura do comércio aos domingos nos moldes
que está funcionando hoje. Na época, já
previa que a categoria sofreria com essa medida. Ouvi vários
argumentos e os principais foram: Aumentaria as vendas, não
aumentou. Geraria mais empregos, não gerou. Aumentaria
arrecadação de impostos, não aumentou.
Então, não vejo justificativa para o comércio
funcionar, exceto área de lazer, restaurantes, cinemas.
Há muitos políticos que possuem lojas nos shoppings
e, aos domingos, vão com suas famílias e amigos
se divertir. Pouco se importam com seus funcionários.
Querem que se danem”,
Roberto Valença
- roberto-valenca@terra.com.br
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