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“Tenho um projeto que
implantei dentro de uma das melhores escolas de Curitiba (o
Anjo da Guarda), que se chama "Clube da Brincadeira".
E isso só foi possível porque a direção
da escola também acredita, como eu e você, na
importância do brincar para a formação
das pessoas, para a construção de regras de
convivência, para aprender a lidar com o mundo. Quero
agradecer porque o fato de saber que uma pessoa que admiro
pensa igual a mim me dá mais ânimo para continuar
nesse caminho!”,
Maria Cristina Pires
- mcrispmo@ig.com.br
“Na formação
da sociedade, embora tenhamos diversas correntes, o que mais
deve preocupar uma escola é o perfil de cidadãos
que queremos no tocante à sua índole e caráter,
e esta formação se dá dos 7 aos 17 anos,
pois o resto é e será sempre conseqüência
(amadurecimento como ser humano e estar preparado para desempenhar
funções vitais para o país). E o que
temos afinal? Uma sociedade preparada? Pelos seus artigos
com toda a certeza a resposta é não? Estou certo?”,
Afonso Mota - motaafonso@hotmail.com
“Incrível sua sensibilidade
e coragem (não só) no texto de hoje. Poucos
os
que afirmam publicamente que o mais importante é "manter
a criança interior
viva", mesmo que em prejuízo de um sucesso absoluta
na carreira e sob pena
de não atingir o ápice profissional”,
Luiz Pereira - lenavajas@hotmail.com
“Se todos os pais, educadores
e escolas tivessem um pouco de sensibilidade, com certeza
teríamos um mundo onde as pessoas e principalmente
as crianças, teriam novamente o prazer de serem crianças”,
Celso Bernardi - celso.bernardi@uol.com.br
“Os patéticos vestibulinhos
a que são submetidas milhares de crianças por
ano no Brasil ainda têm uma face muito mais perversa
do que abdicar as crianças do direito de brincar. Eles
são discriminatórios e funcionam como uma triagem
precoce para que quando essas crianças assim selecionadas
atingirem o ensino médio e forem fazer o vestibular
obtenham ótimo desempenho, ingressem nas universidades
e passem a aparecer na mídia e nos out-doors espalhados
pela cidade como fruto apenas do "ótimo"
ensino de tal ou tal escola. Ou seja, transformam-se em garotos
e garotas propaganda dos Sistemas de Ensino, sendo que para
isso já foram selecionados desde a Educação
Infantil”,
Profª Santuza Abras,
Belo Horizonte - MG - santuzaa@globo.com
“Somos humanos, não
máquinas. É muito bom saber que algumas poucas
pessoas (mas lúcidas) pensam como nós, quando
o assunto é educação dos filhos”,
Maria Cristina Silvestrini
- silvestrini@netsite.com.br
“Os pais, pensam que trabalham para a família
e esquecem de conviver com a Família”,
João Alves de Melo
- jamem39@elogica.com.br
“Uma curiosidade: em uma
das escolas em que trabalho, o vestibulinho representa apenas
uma arrecadação para a escola ( talvez para
o 13º. salário). Isso porque, recebemos alunos
em todas as séries do Ensino Fundamental II com sérias
dificuldades, principalmente de leitura e escrita. Às
vezes penso, como serão os que não foram aprovados.
É claro que o modelo de prova, nem mede isso. Não
quero apenas alunos "prontos", só questiono
a existência do vestibulinho e a "qualidade"
dos aprovados. Se ele existe, coerentemente só deveriam
entrar os "bons" (ironia!)”, Adriana
-estavarengo@uol.com.br
“Concordo com você:
brincar também faz parte do aprendizado”,
Miza Triboni - mizatri@ibest.com.br
“Seu texto é antológico,
para se recortar, tirar cópias e enviar a amigos que
não têm acesso ao jornal (o que vou fazer) e
depois juntar a outros de sua lavra. Gostei muito do que você
afirmou sobre o que é educar (Educar é ensinar
o encanto da possibilidade, e aprender é sentir a emoção
da descoberta. Gostar de aprender sempre é o melhor
{e o mais útil} que uma escola pode ensinar a seus
estuantes. O resto é detalhe). E prossegue seu texto
de forma inteligente. Todas as coisas simples, espontâneas,
muitas da tradição, outras inventadas na hora,
permitem um crescimento rápido e uma vida equilibrada
no futuro (Este foi um dos aspectos que seu texto me proporcionou)”,
Noel - noelsam@terra.com.br
“Fiquei encantada com o
artigo de hoje sobre o brincar, isso assim, para tantos lerem!
Nos lembrando a possibilidade de ser feliz, na contramão
da torrente arrasadora do consumo. Precisamos ser!”,
Magda - magdelecave@uol.com.br
“Sou médico, trabalho
há mais de 10 anos com escolas, acompanhando o desenvolvimento
de crianças e adolescentes. Brincar e aprender são
necessidades humanas básicas, pois geram SAÚDE.
No seu artigo, me parece, falta relacionar educar com gerar
seres saudáveis. SER SAUDÁVEL é a meta
do desenvolvimento ou seja é a meta da educação.
SER SAUDÁVEL é a base para exercer, em liberdade
a cidadania. SER SAUDÁVEL, neste ponto de vista é
ser feliz”,
Derblai Sebben - derblai@hotmail.com
“Hoje você se superou.
Adorei a coluna. Lembrou-me um conto - Death of a Salesman
- lido há mais de 30 anos, em que a personagem principal,
Willy Loman, a low and lonely man, relembra o prazer que sentia,
quando trabalhava com as mãos. Acho que era em carpintaria...
Já não tenho o conto e falha-me a memória...
Felizmente, ficou a emoção",
Fátima Starling
- fatimastarling@hotmail.com
“Gostaria de lembra-lo que
existe uma pedagogia chamada Waldorf, que aborda esse aspecto
na criança do brincar, de viver a infância e
realmente ser uma criança feliz para se tornar no futuro
um adulto equilibrado e satisfeito consigo mesmo. Foi desenvolvida
por Rudolf Steiner, o qual desenvolveu a Antroposofia e aborda
desde a arquitetura, economia, como medicina, pedagogia, farmacologia,
agronomia,artes, etc..”,
Renata - renattamello@terra.com.br
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