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OUTRO LADO
Tucanos negam irregularidades em campanha
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Tanto um assessor do governador do Pará, Simão Jatene, quanto o advogado do
governador de Goiás, Marconi Perillo, negaram irregularidades e disseram que as
acusações são ilações sem
fundamento legal.
O secretário de governo de
Jatene, Sérgio Leão, afirmou
que os repasses de verbas a
prefeituras durante a campanha foram para obras em
andamento, uma exigência
da Lei Eleitoral. Disse que as
placas no estádio não eram
publicidade institucional
nem tiveram poder de influenciar o voto do eleitor.
Já o advogado de Perillo,
Eduardo Alckmin, disse que
o contrato de publicidade
firmado entre o governador
e o jornal "Diário da Manhã"
não pode ser objeto de um
processo eleitoral: é regular e
foi assinado em março de
2002, quatro meses antes do
início do período eleitoral.
Flamarion Portela, de Roraima, e Joaquim Roriz, do
Distrito Federal, atribuem os
processos à insatisfação do
adversário com a derrota.
Ambos foram eleitos em segundo turno, por pequena
diferença de votos, e são
processados pelo segundo
colocado: Ottomar Pinto
(PTB), em Roraima, e Geraldo Magela (PT), no DF.
O advogado de Marcelo
Miranda, do Tocantins, Hélio Miranda, disse que o
cliente está confiante no arquivamento da investigação
que será reaberta pelo TRE.
Ele negou que os três recursos ao TSE contra a reabertura dessa apuração tenham sido para adiar e ganhar tempo.
(SF)
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