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Obras são alvo de disputa judicial
DA REPORTAGEM LOCAL
As obras de ampliação do aeroporto e construção de um edifício-garagem na área do estacionamento de Congonhas foram
planejadas pela Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura
Aeroportuária) em 1997.
A reforma, no entanto, só começou a sair do papel em abril do
ano passado, em razão de uma
disputa judicial entre a empresa e
o Movimento Defenda São Paulo,
formado por associações de moradores e arquitetos, que questionavam as reformas e apontavam
para uma possível perda de área
verde para a construção do edifício-garagem.
O Defenda São Paulo questionou na Justiça os projetos da Infraero e conseguiu, durante alguns anos, paralisar o início da
obras. Em fevereiro de 2002, as
duas partes fecharam um termo
de compromisso, estabelecendo
critérios para as mudanças, mas a
trégua durou pouco.
No final do ano passado, a ONG
recorreu novamente à Justiça, defendendo que a Infraero teria descumprido o acordo. "Eles [a administração do aeroporto] não
têm planta aprovada para fazer
nada", diz a arquiteta Regina
Monteiro, do Defenda São Paulo.
A Infraero informou que todos os
requisitos solicitados pela prefeitura foram atendidos.
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