|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Mudar hábitos pode evitar que lesão reapareça
DA REPORTAGEM LOCAL
A terapia com ondas de
energia resolve a maioria
dos casos, mas não faz milagres, segundo os ortopedistas. É fundamental que os
pacientes mudem os seus
hábitos para que o local não
volte a ser lesionado.
"Nenhum tratamento é
100% eficaz. A ortotripsia é
uma importante arma no
tratamento dessas lesões,
mas, sozinha, não resolve o
problema", afirma a ortopedista carioca Ana Cláudia de
Souza.
Segundo o médico Paulo
Rockett, os pacientes devem
evitar esforços físicos por
seis meses depois do tratamento. As vítimas de fasciite
plantar e esporão calcâneo,
por exemplo, devem usar
palmilhas antiimpacto, que
melhoram a relação de
apoio do pé com o solo.
Também é aconselhável
que o paciente obeso perca
peso e evite traumas de repetição em suas atividades.
Se a pessoa adquiriu a lesão praticando determinado
esporte, o ideal é que ela se
reeduque para que a lesão
não volte a se repetir.
Os praticantes de tênis,
squash, tênis de mesa, golfe,
entre outros, geralmente vítimas de uma doença conhecida por "cotovelo de tenista", devem melhorar o movimento de batida durante o
jogo, utilizando o giro do
corpo para impulsionar a
bola e aliviar a articulação.
Trabalhadores que fazem
movimentos unilaterais e repetitivos, como eletricistas e
carpinteiros, também podem sofrer desse mal.
O problema, que causa dor
e fraqueza no punho, aparece na área de uma pequena
protuberância óssea (o epicôndilo lateral), no lado externo (lateral) do cotovelo.
Texto Anterior: Saúde: Choque trata doença ortopédica crônica Próximo Texto: Plantão médico: Revistas médicas mostram financiador de pesquisa Índice
|