DA SUCURSAL DO RIO

O vandalismo é o principal problema que afeta os faróis e outros instrumentos de orientação aos navegantes da Marinha, segundo o comandante do Centro de Sinalização Náutica e Reparos Almirante Moraes Rego (CAMR), capitão-de-mar-e-guerra Miguel Augusto Magaldi. Só no Estado do Rio, a Marinha teve neste ano um prejuízo de cerca de R$ 20 mil com o roubo e a destruição de peças de faróis, faroletes e bóias de sinalização.
O secular farol da Rasa ainda não foi atacado. Se um estranho entrar na ilha, a ordem é para que seja preso.
"Ao cometer um ato de vandalismo, o cidadão está pondo em risco as embarcações e as vidas de seus tripulantes e passageiros", disse o capitão-de-corveta Marcelo O'Reilly, encarregado do Departamento de Balizamento Sudeste, vinculado ao CAMR. (ST)


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