São Paulo, domingo, 22 de agosto de 2004 |
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DEPOIMENTO No dia 1º de janeiro de 1997, tive três crises na casa da minha avó. Foi uma passagem de ano horrível para toda a família. Mas, para mim, as horas que seguiam após a crises eram de relaxamento. O que mais me angustiava mesmo era a falta de diagnóstico. Cheguei a ser encaminhada a um psiquiatra com suspeita de esquizofrenia. Para mim, a médica que diagnosticou a epilepsia é um anjo CINTIA BUCCI, 25 Texto Anterior: Saúde: Epilepsia entre jovens pode ser curável Próximo Texto: Plantão médico: Doença simula mal psiquiátrico Índice |
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