DA FOLHA CAMPINAS

O ex-jogador de futebol Neto, 36, morou sete anos na capital paulista e jamais teve de registrar uma ocorrência.
Após encerrar a carreira, ser pai pela primeira vez, retornar a Campinas (onde foi revelado) e assumir o cargo de gerente de futebol do Guarani, teve de mudar hábitos da família e investir na segurança particular após o primeiro assalto, quando abastecia sua camionete S10, por volta das 7h30 de uma segunda-feira de dezembro.
"Desci o vidro e o cara apareceu com um revólver e disse para eu descer do carro. O cara foi embora. Fiquei com medo, minha pressão caiu."
Após o caso, desembolsou R$ 4.000 para instalar o sistema de segurança em casa, contratou um segurança que acompanha a mulher e a filha e comprou um Gol 1.000. "Faço caminhos diferentes e, no semáforo, fico na faixa do meio. Campinas é muito perigosa." (DIOGO PINHEIRO)


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