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Comunidades recebem apoio das empresas
DA REPORTAGEM LOCAL
O crescimento das agroindústrias brasileiras não é um bom negócio apenas para elas. Movidas
por leis de incentivo ou para manter bom relacionamento com as
comunidades em que estão inseridas, praticamente todas as companhias do setor investem na área
social. A forma de atuar das empresas, porém, varia bastante.
Algumas, como a Bunge, preferem não realizar diretamente
ações sociais na comunidade, mas
dão apoio e incentivos para que
seus funcionários o façam. Atividades como mutirões de vacinação são organizadas pelos empregados da empresa, que cede espaço e material.
Outra forma é a praticada pela
John Deere, que trabalha na área
social pensando na formação de
futuros profissionais e na contribuição de futuros funcionários
aposentados.
A montadora tem programas de
apoio para que seus aposentados
abram negócios próprios, sempre
em atividades relacionadas indiretamente à produção de suas fábricas na região. Além disso, para
a formação de mão-de-obra, tem
parcerias com universidades nas
regiões onde tem fábricas. Recentemente firmou parceria com a
Universidade Federal do Rio
Grande do Sul para que aulas de
engenharia de produção sejam
oferecidas dentro de sua fábrica,
na cidade de Horizontina.
A Monsanto, fabricante norte-americana de fertilizantes e sementes, tem um projeto no cerrado para qualificação dos pequenos produtores rurais da região
do Parque Nacional das Emas, no
sudeste de Goiás.
O objetivo do projeto é ensinar
técnicas de agricultura que agridam menos o ambiente, preservando assim, também a região em
volta da reserva.
(JSO e CC)
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