São Paulo, domingo, 18 de abril de 2004

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ECONOMIA POLÍTICA

Documento tucano traça diagnóstico sombrio sobre o Brasil; secretário de Política Econômica rebate

PSDB vê "desajuste'; governo enxerga "sucesso"

FERNANDO RODRIGUES
KENNEDY ALENCAR
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Cresceram no ano passado a carga tributária, a dívida pública e os gastos federais. "Ao invés de ajuste, desajuste fiscal e, a caminho, o social", diz o economista José Roberto Afonso, 42, um dos principais analistas do PSDB. Em uma análise de 16 páginas produzidas para consumo interno do partido, Afonso traça um quadro sombrio para a economia do país.
A Folha ouviu o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Marcos de Barros Lisboa, 39, a respeito do estudo de Afonso, intitulado "2003: Aumentaram o Gasto, o Déficit e a Dívida - Cadê o Ajuste?". Lisboa afirma que o ajuste fiscal teve e tem "sucesso", pois buscou "interromper o processo de tendência de alta da dívida e da carga tributária" e criar "musculatura para melhor absorção de choques externos".
A seguir, veja os argumentos detalhados de ambos.


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