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Difamação e álcool estragam o "happy hour"
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Além de relaxar com um
chope no final do expediente, o
funcionário pode aproveitar a
ocasião para se entrosar melhor com outros empregados.
Para os consultores de recursos humanos, sair com os colegas para um "happy hour" ajuda a estreitar laços, mas há regras de etiqueta a seguir.
A primeira delas é não exagerar na bebida. "Durante uma
festa em uma empresa, um dos
gestores se excedeu no álcool e
agarrou uma menina. Foi colocado para fora", diz Lumena
Martins Lima, 32, gerente regional de seleção da Adecco.
Além do álcool, o ideal é não
falar mal do chefe. "Difamar a
empresa em que está ou esteve
também não é bem-visto", diz
Patrícia Molino, 36, da KPMG.
Sabendo se comportar, o
"happy hour" pode até fazer
bem para a carreira. Segundo
um estudo divulgado recentemente pela Universidade de
Stirling, na Escócia, funcionários que saem com os colegas
ganham em média 17% a mais
do que os colegas "caretas".
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