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HISTÓRICO PROFISSIONAL
Plano de carreira dá segurança
"O executivo não pode se sentir como uma circunstância,
tem de ser o comandante do jogo." A frase é de Saulo Lerner,
54, diretor da unidade de Key
Executive (cargos de liderança)
da RightSaadFellipelli, e vai ao
encontro da questão da valorização do "passe" dos integrantes do primeiro escalão. Nesse
nível profissional, ter um planejamento de carreira e saber negociar podem representar os
pontos-chave para conseguir a
remuneração desejada.
Eliane Yazigi Sarcinella, 41,
diretora de RH e voluntariado
do Grupo Orsa (do ramo de celulose, papel e embalagens) desde março, diz que teve sorte.
Conseguiu negociar diretamente com o presidente sua remuneração e, o melhor, teve a resposta na hora, tanto sobre a vaga como sobre o salário.
Sarcinella passava, pela primeira vez, pela experiência de
estar desempregada e diz ter levado em conta as distinções dos
modelos de empresa para chegar a um acordo sobre qual proposta iria apresentar. "Tinha
saído de uma multinacional em
que respondia pela América Latina, com 600 subordinados. O
Orsa é nacional, eu seria responsável por cinco fábricas e
uma fundação, administrando
2.500 funcionários."
"É preciso pesar todo o pacote. Foi uma negociação muito
ágil e me impressionou", conta.
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