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Comissários ajudam no trabalho do delegado
DA REPORTAGEM LOCAL
Além de Jo Bauer, o superjuiz
da FIA, um outro grupo ganhou
destaque nesse GP Brasil de F-1.
São os 26 comissários que foram designados para fiscalizar os
20 carros e não permitir nenhuma
"atividade ilegal" das equipes.
Eles são voluntários -não ganham nada pelo trabalho, a não
ser os nove que vieram de fora do
Estado de São Paulo que recebem
traslado, hospedagem e alimentação- e trabalham durante o ano
inteiro para a CBA (Confederação
Brasileira de Automobilismo).
Como nem todos falam inglês,
eles foram divididos entre as equipes seguindo uma certa lógica. Os
que vigiam a Ferrari, por exemplo, falam italiano. Os que ficam
nos boxes da McLaren não falam
inglês, mas acompanham o trabalho da equipe inglesa há oito anos.
A média de idade dos comissários é de 45 anos e a maioria deles
trabalha nisso há muito tempo.
Eles são subordinados a Carlos
Funes, delegado técnico da FIA,
que faz as vezes de tradutor.
Para fazer as verificações, os comissários recebem de Jo Bauer
um documento de três páginas
em português ou inglês com 60
itens para serem checados.
(TC)
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