DA REPORTAGEM LOCAL

Ao contrário de outras nações africanas, que revelam atletas todo ano, Moçambique não conta com mais nenhum nome de expressão. Maria Mutola tenta mudar a situação. "Quero desenvolver o atletismo em meu país."
Para isso foi criada a Fundação Maria Mutola, que conta com um programa esportivo para crianças. Neste ano, os recursos para a ONG serão incrementados.
Em 2003, Mutola levou US$ 1 milhão por vencer a Golden League-03, que reúne os principais meetings da modalidade. Foi a primeira vez que alguém amealhou sozinho a bolada por ganhar as seis etapas -Oslo, Paris, Roma, Berlim, Zurique e Bruxelas.
Com a verba, Mutola já enviou atletas para treinar no exterior: Elisa Cossa (salto em distância) foi para Portugal, e Carina Pinto (100 m) está nos EUA. (ALF E EO)


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