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PINGUE-PONGUE
Brasileiro tenta título para apagar ano de sofrimento
DA REPORTAGEM LOCAL
O ano de 2003 ficará marcado para Alexandre Barros, 33.
Durante a temporada, fraturou
o joelho, que teve ruptura dos
ligamentos, e rompeu o tendão
do ombro. Resultado: teve seu
pior desempenho nos últimos
dez anos. Terminou o Mundial
em nono, e sua melhor colocação foi um terceiro lugar.
De volta à Honda, uma espécie de Ferrari da categoria, diz
que vai lutar pelo título.
(TC)
Folha - Existe pressão por assumir o lugar de Valentino Rossi?
Alexandre Barros - Esta é a minha grande oportunidade. Não
sofro pressão por assumir esse
posto, mas fui contratado para
vencer, e é só nisso que penso.
Folha - A transferência de Rossi para a Yamaha vai deixar o
campeonato mais equilibrado?
Barros - Esta temporada vai
ser a mais disputada dos últimos tempos. Cada ponto vai
ser decisivo. O Valentino é
muito rápido e tem capacidade
de vencer corridas, mas ao
mesmo tempo os pilotos Honda também vão estar no páreo.
Folha - Como é voltar à Honda?
Barros - Fui muito bem recebido. A equipe é ótima, e o clima é muito bom. Alguns integrantes já trabalharam comigo,
o que é muito bom porque já
sabemos como fazer render
mais o nosso trabalho.
Folha - Como está sua moto?
Barros - Ainda temos um
pouco de espaço para melhorá-la, mas ela é vencedora.
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