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Destaques se espelham no ídolo da seleção
DA REPORTAGEM LOCAL
Fora do Nacional, Oscar,
principal ídolo da história da
seleção brasileira, ainda está
presente na quadra influenciando ao menos dois dos três
principais pontuadores da
competição deste ano.
Charles Byrd lembra que veio
ao mundo no mesmo dia que
Oscar. Enquanto o brasileiro
fez 46 anos na segunda-feira
passada, o norte-americano
chegou aos 38 na mesma data.
"Quero jogar até meu corpo
agüentar e enquanto meus números forem positivos, assim
como ele", diz o ala-armador,
que tem uma filha que nasceu
no mesmo dia -25 de fevereiro- que Felipe, filho de Oscar.
O exemplo do ala influencia
mais um atleta que cresceu
vendo os feitos do cestinha.
Jefferson afirma que melhorou seu aproveitamento ofensivo por causa dos treinos obsessivos de arremesso. Em 2003,
defendendo o Londrina, o ala
fazia 10,2 pontos por partida.
Neste ano subiu para 21,8.
"Depois dos treinos, fico na
quadra com o Gustavo [armador do time] fazendo arremesso", conta ele, imitando Oscar,
que dizia jogar mil bolas na cesta a cada treino para ter mais
precisão em suas tentativas.
"Não digo que atiro tantas
bolas quanto o Oscar. Mas
acho que faço uns 500 arremessos por dia", relata o cestinha
do Paulistano.
(ALF)
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