São Paulo, domingo, 25 de julho de 2004

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Depois de fuga, estrangeiros voltam a torneio

DA REPORTAGEM LOCAL

A desvalorização do real no final da década passada afugentou os jogadores estrangeiros do Brasil, em movimento contrário ao que ocorre agora.
Em 1998, 15 forasteiros disputaram o Brasileiro, número que despencou para sete no início da edição de 2002.
Agora, com Petkovic puxando a fila, mais de uma dezena se espalham pelos clubes. O Cruzeiro tem dois chilenos -Maldonado, no meio-campo, e o recém-chegado Tapia, que já marcou três gols.
No Santos está outro chileno chamado Tapia, só que este é goleiro e virou titular absoluto do time de Luxemburgo.
Rincón foi embora do Corinthians, mas os colombianos ainda estão por aqui, como os atacantes Aristizábal, do Coritiba, e Muñoz, do Palmeiras.
O Botafogo tem um argentino -Estevez- se destacando no ataque. Já o Internacional aposta num paraguaio: o lateral e meia Gavillán.
Mas não é só de países mais tradicionais no futebol sul-americano que os clubes brasileiros estão importando atletas.
O Grêmio tem desde o ano passado um panamenho -o zagueiro Baloy- na sua zaga. Já o São Paulo trouxe da venezuela um atacante (Rondón) para tentar resolver o problema da falta de gols da equipe comandada por Cuca.


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