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Depois de fuga, estrangeiros voltam a torneio
DA REPORTAGEM LOCAL
A desvalorização do real no
final da década passada afugentou os jogadores estrangeiros do Brasil, em movimento
contrário ao que ocorre agora.
Em 1998, 15 forasteiros disputaram o Brasileiro, número
que despencou para sete no início da edição de 2002.
Agora, com Petkovic puxando a fila, mais de uma dezena se
espalham pelos clubes. O Cruzeiro tem dois chilenos -Maldonado, no meio-campo, e o
recém-chegado Tapia, que já
marcou três gols.
No Santos está outro chileno
chamado Tapia, só que este é
goleiro e virou titular absoluto
do time de Luxemburgo.
Rincón foi embora do Corinthians, mas os colombianos
ainda estão por aqui, como os
atacantes Aristizábal, do Coritiba, e Muñoz, do Palmeiras.
O Botafogo tem um argentino -Estevez- se destacando
no ataque. Já o Internacional
aposta num paraguaio: o lateral
e meia Gavillán.
Mas não é só de países mais
tradicionais no futebol sul-americano que os clubes brasileiros estão importando atletas.
O Grêmio tem desde o ano
passado um panamenho -o
zagueiro Baloy- na sua zaga.
Já o São Paulo trouxe da venezuela um atacante (Rondón)
para tentar resolver o problema da falta de gols da equipe
comandada por Cuca.
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