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MEMÓRIA
Ícones da "geração de bronze" perdem sua melhor chance
DO ENVIADO A ATENAS
A despedida teve sabor
amargo. Fernanda Venturini,
Virna e Fofão, símbolos da geração que levou o Brasil a três
bronzes olímpicos, fizeram
ontem a última partida com a
camisa verde-amarela.
Só jogaram juntas novamente porque Fernanda, 33, decidiu deixar a aposentadoria em
2002, a pedido de Zé Roberto, e
apostar na inédita conquista
da medalha de ouro. Acreditava que o país nunca teve tantas
chances de subir ao pódio.
A levantadora disputou a
primeira Olimpíada em Seul-1988. Ainda era atacante. No
ano seguinte, mudou de posição e iniciou o caminho que a
transformou em uma das
maiores jogadoras da história.
Fernanda só passou o cetro
para Fofão, 34, após o bronze
em Atlanta-1996, primeira medalha do vôlei feminino nos
Jogos. Com o novo "cérebro",
a seleção conquistou mais um
terceiro lugar olímpico.
Desde que chegou à elite feminina, nos anos 90, a seleção
brasileira conquistou ainda
quatro títulos do Grand Prix
(1994, 1996, 1998 e 2004). Em
todas competições, apenas
uma jogadora esteve presente:
Virna, 32.(LC)
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