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SFH capta verba
na poupança e
tem juro menor
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Os financiamentos feitos pelo SFH contam com regras estipuladas pelo governo federal e
são fiscalizados regularmente
pelo Banco Central.
Pelo sistema, os recursos da
caderneta de poupança e do
FGTS são emprestados, pelos
bancos, para quem está em
busca de um imóvel.
As taxas de juros são tabeladas (12% ao ano), e a correção
das prestações é feita pelo mesmo índice que remunera a poupança, a TR (Taxa Referencial).
Segundo o BC, os financiamentos cresceram porque há
um estoque recorde de
R$ 115 bilhões em conta. Os
bancos têm de direcionar 65%
desse saldo à habitação. Desse
total, 80% vão para o SFH, e o
resto, para operações com taxas de mercado, a Carteira Hipotecária (CH), com juros livres e correção pela TR, e o Sistema Financeiro Imobiliário
(SFI), que mantém o imóvel
em nome do banco até a quitação completa da dívida.
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