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IRAQUE SOB TUTELA
Censo que cadastraria eleitores para pleito não será realizado, segundo autoridades do governo iraquiano
EUA querem treinar mais 40 mil militares no Iraque
DA REDAÇÃO
O secretário da Defesa dos
EUA, Donald Rumsfeld, afirmou
ontem que que 40 mil novos recrutas iraquianos serão são
aguardado para integrar-se às forças de segurança do país em
quando das eleições que irão em
ocorrer no país em janeiro.
"Quando houver as eleições, teremos mais ou menos 40 mil soldados de forças de segurança treinados e equipados".
Rumsfeld também disse ser
possível que os EUA, nesse período, aumentem o número de soldados no Iraque. Segundo o Pentágono, há cerca de 100 mil iraquianos atuando nas forças de segurança do país espalhadas pelo
país. Os EUA estão sendo pressionados a enviar mais soldados ao
país para ajudar a manter a estabilidade do país durante as eleições.
O governo do Iraque abandonou o plano de realizar um censo
da população do país antes das
eleições de janeiro, afirmaram ontem autoridades do país. Para estarem habilitados a votar, os iraquianos precisarão apresentar
apenas seus cartões de ração alimentar, um método teoricamente
mais sujeito a fraudes.
Anteriormente, o governo interino havia prometido realizar um
censo nacional em 12 de outubro,
que seria utilizado para fazer a relação de eleitores.
Um motorista de caminhão turco foi seqüestrado ontem próximo de Baiji (180 km ao norte de
Bagdá), afirmou a polícia. Seu
companheiro ficou ferido.
Homenagens a Bigley
Numa declaração à imprensa, a
família de Kenneth Bigley, degolado por seus captores terroristas
após ter sido sequëstrado no último dia 16, afirmou que o horror
desses últimos dias "estará sempre presente para nós". A cidade
de Liverpool, em que Bigley morava, decretou um dia de luto.
"Nós sempre nos lembraremos
de Ken por seu amor, compaixão
e, acima de tudo, seu senso de humor tão típico de Liverpool", disse a nota da família.
O ministro das Relações Exteriores do Iraque, Hoshyar Zebari,
afirmou que não como assegurar
que Bigley teria tentado escapar
de seus seqüestradores antes de
ser morto. Autoridades norte-americanas haviam dito que Bigley teria tentado fugir com a ajuda de um de seus raptores.
Com agências internacionais
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