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Meta tem de ser realista, diz empresário
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Na Asyst Sudamérica, que atua
com gestão de tecnologia, o plano
de negócios é cumprido à risca.
"Fazemos religiosamente todos
os anos. Começamos em novembro e implementamos no ano seguinte -para tudo o que fazemos
há um planejamento, é questão
estratégica", diz Oswaldo Brancaglione, 43, diretor de processos.
"Planejamos crescer 35% em
2004, mas nosso foco principal é
não perder clientes. Nossos passos são bem planejados e realistas,
nossas metas condizem com nossa capacidade. Ajustes são feitos
sempre que necessário", destaca.
Na Easylink, prestadora de serviços em tecnologia da informação, as metas para 2004 são triplicar o faturamento e a carteira de
clientes, expandir em 50% o número de empregados e marcar
mais presença em eventos dos
segmentos tidos como alvo.
"Temos sempre como primeiro
termômetro a economia", explica
o diretor-geral, José Miguel, 34.
Em novembro de 2002, os objetivos eram ter uma sede própria e
duplicar a clientela. "Com muito
esforço, fomos além, já que aumentamos em quatro vezes a
quantidade de clientes", afirma.
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