|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Burocracia dá susto em novato
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Daniel Vilela, 30, Jorge dos Santos Júnior, 30, e Rogério Abou-Jamra, 26, atendiam em domicílio
como veterinários autônomos. A
clientela cresceu, e foi preciso arranjar um ponto comercial para
abrir uma empresa. Hoje conduzem a Medicoveterinario.net.
A transição, porém, não foi fácil.
"Os impostos dão medo", afirma
Vilela. "Abrimos uma microempresa que só podia prestar serviço
de banho e tosa e tivemos de continuar fazendo o atendimento clínico como autônomos até abrirmos uma outra empresa", conta.
O publicitário Alexandre Barros, 26, cultivou uma carteira de
clientes como autônomo que foi
seu passaporte para a vida de empresário. Hoje comanda a Briograph e a Única RGB Tecnocomunicação. Ele conta que o Simples desburocratizou suas empresas. "Pude contratar todos os funcionários free-lancers."
Texto Anterior: Simples nem sempre compensa Próximo Texto: Vitrine: Tecnologia desbanca relógio de ponto Índice
|