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"Paintball" quer voltar a ser opção de investimento
DA REDAÇÃO
Seguindo o embalo recente dos jogos de simulação,
após amargurar anos no esquecimento, outra opção já
dá sinais de uma retomada
iminente: o paintball.
O jogo, que virou febre no
início dos anos 90, simula
um combate por meio de armas carregadas de tinta.
"Só no ano passado, foram
inaugurados quatro campos
em São Paulo", afirma José
Wilson da Silva, 30, gerente
do Kamikase, um dos mais
tradicionais de São Paulo.
Um dos motivos para o retorno seria a remodelação
do jogo. "No início, não havia segurança, e a imagem de
guerra e violência era negativa. Agora mudamos o foco
para um esporte de ação",
explica Tania Huamani, da
Play Paintball, que abriu um
campo em 2002.
Outra razão para a volta
seria o início da produção
dos equipamentos no Brasil.
"A caixa de munição caiu de
US$ 100 para R$ 66", comemora Caio Rodrigues, 27,
que investiu R$ 130 mil para
abrir o Shocknet Paintball.
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