São Paulo, domingo, 15 de setembro de 2002


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RAIO X

Faturamento do setor de vestuário sai da linha

Em junho, melhor mês do ano, queda foi de R$ 46 bilhões, em 2001, para R$ 33 bilhões, em 2002

O inverno deste ano deixou a descoberto o setor de vestuário, que tenta, a duras penas, recuperar-se da crise instaurada no início do Plano Real (1994). Segundo a Federação do Comércio do Estado de São Paulo, o faturamento despencou de R$ 46 bilhões para R$ 33 bilhões, na comparação de junho (mês mais lucrativo) de 2001 e de 2002. A Abravest (Associação Brasileira do Vestuário) contabiliza, no ano passado, 800 microempresas de confecção fechadas.
O percentual de rotatividade (lojas abrindo e fechando) passou de 2% a 3%, em 2000, para de 10% a 12%, em 2002, revela a Alshop (Associação Brasileira dos Lojistas de Shoppings). As marcas consolidadas encontram no franchising o caminho para a expansão. "Escolha uma boa marca", aconselha Tales Andreassi, professor de empreendedorismo da Fundação Getúlio Vargas, para os 22% de brasileiros que sonham em abrir um negócio no setor.


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