São Paulo, domingo, 30 de junho de 2002

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DEPOIMENTOS

MÁRCIO THOMAZ BASTOS
"Era o único que a Volkswagen produzia no Brasil, mas foi um sonho realizado porque era o veículo mais cobiçado na época", lembra o advogado criminalista Márcio Thomaz Bastos, 66, ao falar de seu primeiro carro, um Fusca branco, comprado em 1958. A verba necessária para levá-lo para casa foi resultado dos honorários de uma causa que defendeu e ganhou, junto com outro advogado, quando tinha 23 anos e já exercia a profissão. Depois do Fusca, ocuparam sua garagem um Itamarati, um Karmann-Ghia, uma Brasília e até um sedã Mercedes-Benz E420, este último adquirido por meio de consórcio. "Tive a sorte de ser premiado logo no primeiro sorteio. Tirei o carro e continuei pagando as prestações", lembra. Desde o ano passado, Thomaz Bastos roda com um automóvel da Lexus (divisão de luxo da montadora japonesa Toyota). Desta vez, não quis arriscar a sorte em um consórcio: comprou à vista

VANESSA MENGA
"Ganhei dos meus pais meu primeiro carro, em 1995, assim que completei 18 anos [hoje tem 25]. Era um Peugeot 106. A coisa mais marcante em relação a ele foi que minha irmã, Alessandra, deu perda total. Ainda bem que nada aconteceu com ela"

ZIRALDO
O primeiro carro do cartunista e jornalista Ziraldo Alves Pinto, 69, foi um Renault 4, em meados da década de 50. "Era o único que eu podia comprar. Acho que custou o equivalente a R$ 3.000", calcula. Ficou só seis meses com o veículo. "Eu dirigia mal, e a manutenção era cara demais, pois tudo era importado." Depois de vendê-lo, o cartunista diz que teve pelo menos seis Fusca



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