Marina
Rosenfeld
especial para o GD
Rede, tear, velas, esculturas em madeira, arame, resina e
pedra sabão, instrumentos musicais e quadros estão
ganhando cada vez mais espaço entre os presentes corporativos.
Ao invés dos “manjados” brindes de final
de ano, como o chaveiro, a caneta, o caderninho ou a agenda
com logomarca, as empresas têm buscado presentes mais
originais.
Pensando nisso, a cidade de Embu, em São Paulo, promove
uma feira alternativa de presentes corporativos. Trata-se
da 1º Mostra de Presentes Empresariais de Embu das Artes,
em que artistas e artesãos da conhecida “cidade
das artes” apresentam para as companhias, durante o
mês de agosto, brindes e presentes produzidos com exclusividade.
A iniciativa visa oportunizar negócios entre o empresariado
e os produtores de arte e artesanato, que vivem somente das
obras que produzem. Ou seja, além da geração
de renda, o evento também procura evidenciar a imagem
da cidade como reduto artístico e histórico-cultural.
“Esse tipo de brinde tem muita aceitação,
pois é elegante e diferenciado. São obras de
arte, acima de tudo”, observa Carlos de Almeida, artista
plástico que está expondo suas obras, juntamente
com outros 65 profissionais.
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