Marina
Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
Uma sala de cremação transformada em cinema.
Parece estranho, mas essa foi a forma que a Primaveras, grupo
de empresas de soluções em caso de morte, em
São Paulo, encontrou para reunir colaboradores e familiares
para debater sobre a questão da morte, assunto corriqueiro
na vida de quem trabalha no cemitério.
Gisela Adissi, administradora do grupo, explica que a exibição
de filmes sobre o tema morte foi uma maneira criativa de unir
lazer e aperfeiçoamento profissional. “Após
as sessões, as psicólogas responsáveis
pelo treinamento dos funcionários conversam com eles
sobre os aspectos abordados no vídeo e relacionam com
suas funções”, diz.
As sessões são realizadas uma vez por mês
e acontecem nas salas de cremação, que ganham
som digital, poltronas almofadadas, capacidade para 70 pessoas
sentadas e espaço para deficientes físicos,
assim como qualquer sala de cinema.
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