Marina
Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
Coletar energia solar no espaço e enviá-la para
a Terra. É basicamente essa a proposta da Usina Solar
Espacial, capaz de produzir a mesma potência hoje gerada
por uma usina termelétrica.
O projeto que deve ser encabeçado pelos Estados Unidos
em breve consiste em painéis solares gigantescos com
vários quilômetros de diâmetro. Uma vez
em órbita, esses painéis captarão a energia
solar e a enviarão para a superfície por meio
de um feixe de microondas ou laser. No solo, o feixe de energia
vindo do espaço será coletado por antenas espaciais
e convertido em energia elétrica.
O maior diferencial, é que ao contrário dos
painéis solares utilizados na Terra, os espaciais ficariam
o tempo todo recebendo a luz do Sol, evitando que a captação
de energia seja interrompida durante a noite.
O maior desafio, entretanto, é que para a viabilização
do projeto será necessário o desenvolvimento
de foguetes ou naves reaproveitáveis, num momento em
a NASA está se preparando para desativar os ônibus
espaciais.
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