Marina
Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
Um estudo da Fundação Biominas, organização
mineira da área de biotecnologia, revelou recentemente
que apesar do segmento estar crescendo rapidamente, faltam
profissionais qualificados para trabalhar.
Das 38 empresas de biotecnologia entrevistadas, 35% afirmam
ser difícil ou muito difícil encontrar profissionais
especializados em todos os níveis hierárquicos.
De acordo com a pesquisa, as pessoas não conhecem as
oportunidades de mercado que estão sendo criadas no
país nessa área. O levantamento indicou que
um quarto das empresas no segmento foi fundada a partir de
2005 e três quartos têm no máximo dez anos
de vida.
Em sua maioria micro ou pequenas empresas com faturamento
de até 1 milhão, essas companhias têm
oferecido empregos nos segmentos de agricultura, saúde
humana e animal, bioenergia, produção de insumos
e meio ambiente.
Como resposta à expansão do mercado, a Universidade
FUMEC, em Belo Horizonte (MG) vai lançar, em 2008,
o Curso de Engenharia Bioenergética (CEB), único
no sudeste do Brasil. O curso aborda pesquisa, produção,
distribuição e consumo de biocombustíveis
(etanol, biodíesel, biogás, biomassa, entre
outros) e bioenergias (eólica, solar, hidráulica,
geotérmica, do mar, célula de hidrogênio,
entre outras) de forma renovável, ambientalmente sustentável
e socialmente justa.
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