Marina Rosenfeld
Karina Costa ( colaboração)
especial para o GD
Uma empresa sem escritório, sem sala de reuniões
e sem horários. Simplesmente sem sede. É assim
que a BOX 1824, que faz pesquisa de hábitos de consumo
de jovens, tem sobrevivido no mercado há três
anos e feito sucesso entre grandes empresas.
Responsável por contas de grandes companhias como
Claro, Fiat, Ambev, Melissa, Nokia, Pepsi e Banco Itaú,
a empresa não possui um espaço formal de trabalho,
além da casa de cada colaborador. As reuniões
acontecem em bares, restaurantes, cafés ou via chats
e, no final de cada ano, todos os colaboradores viajam para
um lugar escolhido em conjunto.
Com a nova forma de trabalhar, os donos da empresa, todos
estudantes recém-formados, estão conquistando
cada vez mais espaço e causado problemas para as tradicionais
agências de pesquisa. Na BOX, todos os funcionários
possuem entre 18 e 24 anos e aplicam um método diferenciado
de pesquisa. Ao invés de usarem questionários,
eles se confundem com os entrevistados, ou seja, descobrem
as tendências de consumo de jovens freqüentando
bares, baladas, viagens, entre outros.
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