Marina
Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
Um projeto, entre a Universidade de Queensland, na Austrália,
e a fabricante de cerveja Foster, recebeu uma verba do governo
australiano para transformar resíduos do processo de
produção de cerveja em energia limpa.
A tecnologia tem como base uma célula de combustível
à base de micróbios que se alimentam das substâncias
orgânicas presentes na água resultante do processo
de produção da cerveja, transformando-as em
energia. O processo produz ainda água limpa e dióxidos
de carbono não-poluentes e renováveis.
A inovação aguarda aprovação
de patente e pode ser utilizada em uma série de indústrias,
entre elas as de bebidas e alimentos.
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