Marina
Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
Um projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados,
e que segue para votação na Câmara Federal
e no Senado, pode solucionar o problema de lotação
nas cadeias e diminuir o investimento de R$ 7,2 bilhões
por ano, gasto com a manutenção dos preso no
País. A medida prevê o monitoramento eletrônico
de presos.
O sistema, que já está sendo desenvolvido pelo
Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (Lactec), do
Paraná, é composto por um dispositivo preso
ao pé do indivíduo monitorado - uma espécie
de tornozeleira -, e por uma pequena caixa, similar a um aparelho
celular. A unidade portátil de rastreamento capta o
sinal do GPS, possibilitando transmissão e acompanhamento
de cada passo do monitorado em tempo real, transmitidos para
as autoridades via Internet,.
Segundo o presidente do Departamento Penitenciário
Nacional (Depen), Maurício Kuehne, se aprovado, o custo
médio para manutenção de presos pode
baixar para R$ 1.500 por condenado.
O uso desse tipo de equipamento é amplamente disseminado
em países como Estados Unidos, Canadá, França,
Suécia, Espanha, Áustria, Reino Unido e Nova
Zelândia.
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