Marina
Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
Pesquisadores da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos,
acabam de inventar uma espécie de plástico que
consegue se regenerar inúmeras vezes. A novidade é
uma grande evolução em relação
a materiais que se regeneram e pode ser usada em implantes
médicos e até mesmo aviões.
O material também pode ser usado para o resfriamento
de microprocessadores e circuitos eletrônicos, além
de ser uma oportunidade para o surgimento de novos tipos de
revestimentos de plástico.
O primeiro material regenerativo foi apresentado pela universidade
há seis anos e diversas outras versões, que
reagiam com calor ou pressão, surgiram posteriormente.
Mas este é o primeiro plástico que se regenera
sem a intervenção externa.
O novo plástico foi criado para funcionar como a pele
humana. Assim como uma camada interna da pele ajuda a cicatrizar
uma parte cortada ou ferida, o material regenerativo tem uma
camada de polímero epóxi que contém uma
rede de microcanais em rede, como se fossem vasos sangüíneos.
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