Remédios
que aliviam a vontade de consumir drogas e vacinas para prevenir
a dependência estão sendo testados como complemento
aos programas tradicionais de reabilitação.
Alguns até já estão disponíveis
no mercado. Um deles diminui a vontade de ingerir drogas e
outro reduz a sensação de bem estar proporcionada
pelas drogas em geral.
A nova geração de medicamentos não só
dá esperança aos pacientes e a seus familiares
como é uma "revolução" na visão
sobre a dependência química. Para especialistas,
os novos tratamentos possibilitarão que o problema
seja visto - e tratado - como qualquer outra doença
crônica.
Apesar de as perspectivas serem positivas, "nenhuma
substância é mágica", alertam os
médicos. Os remédios, mesmo eficientes, são
um suporte médico e devem fazer parte de uma "atitude".
"Não se pode olhar a dependência apenas
com um critério biológico", disse um psiquiatra,
que ressalta a importância da psicoterapia e outras
terapias mistas no processo.
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