da Redação
O prefeito de Nova York, Michael
R. Bloomberg, quer ter seu governo avaliado pela melhora da
qualidade do ensino da rede pública. “Quero ser
julgado pelas notas dos meus alunos”, diz. Para isso,
tomou algumas medidas radicais, como dar tratamento de executivo
aos diretores.
Cada diretor ganha mais autonomia
para gerir sua escola. Poderão fazer contratações
e implantar mudanças, também contarão
com uma verba extra para providenciarem serviços necessários.
Por outro lado, passarão por avaliações
periódicas, caso não demonstrem bons resultados
são despedidos.
Nova York tem tornado-se um grande
laboratório educacional, no qual a cidade de São
Paulo poderia se basear para achar soluções
que acabem com a situação calaminosa pela que
passa a educação brasileira.
Outra saída encontrada por
Michael R. Bloomberg, e também muito requisitada pelos
professores paulistanos, é o investimento em escolas
menores, com a redução do número de alunos
por sala. Cada unidade tem um prazo para melhorar os índices
de desempenho dos alunos, se isso não acontecer as
instituições são fechadas e o governo
banca o transporte e alimentação dos jovens
que são matriculados em outra escola.
Apenas 35% dos alunos de Washington têm conhecimento da língua
inglesa
Mais experiências que melhoraram a educação
de Nova York:
A
escola dos bilionários
Como
estimular a mediocridade
Pro
dia nascer feliz
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