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“Hoje reunirei meus
filhos e lhes direi que, como "pai-estadista", só
lhes destinarei R$ 8,66 por dia para todas suas necessidades,
incluindo a matinê semanal”,
José Roberto Roldan
- jr.roldan@uol.com.br
“Ganhar uma eleição
com base numa história pessoal de 30 anos de demagogia
e, no poder, fazer tudo ao contrário do pregado nunca
foi, não é, e nunca será comportamento
de estadista. É puramente estelionato eleitoral”,
Ivan Torres, Bauru-SP-
ivanfrt@uol.com.br
“Dinheiro tem, falta é
vontade política e coragem para cumprir promessa de
campanha”,
Roberto Miranda - miranda@ouronet.com.br
“É uma vergonha
(parafraseando Boris Casoy) assistirmos a tudo isso calados
porque a voz do povo não encontra eco justamente onde
ela deveria ser ouvida e interpretada”,
João - joao.pin@valorcap.com.br
“Quem mandou o PT prometer
tanto e atacar os outros só para ganhar o poder?
Ajoelhou, agora tem que rezar”,
Amelia - amelia.secom@santos.sp.gov.br
“Acho engraçada
a forma como o país idealizou Lula como um salvador
da pátria. Será que ele tem poderes mágicos?
Ou a força do He-man? Se Lula pode fazer mais do que
está fazendo, eu não sei. Agora me digam o que
foi que os outros fizeram, porque eu também não
sei”,
Irla Monica -irlamonica@bol.com.br
“O problema é que
Lula não foi eleito para ser estadista. Lula não
foi eleito para salvar nem para resolver os problemas do Brasil.
Lula foi eleito para acabar com o desemprego, para aumentar
o salário mínimo, para manter os direitos do
funcionalismo público e dos aposentados. Para isso
recebeu aquela imensidão de votos. O recado das urnas
foi muito claro: chega de responsabilidade fiscal, chega de
receber elogios do FMI. Quando todos vão (políticos
e jornalistas) entender que eleição não
é carta branca para o eleito fazer o que acha bom para
o Brasil. Não interessa se o Brasil vai quebrar se
o salário mínimo for de R$ 275,00. Não
interessa se a inflação vai disparar se os juros
baixarem. O povo não entende nada de economia, mas
é ele quem manda, ou não é?”,
Paulo Meirelles Pontes
- paulo.pontes@sepetibatecon.com.br
“Fico estarrecido em ver
alguém defender o salário-miséria de
Lula e ainda reconhecer nisso ato de estadista. Lula não
é estadista, nunca será, como não foi
FHC, outro traidor. Estadista é aquele presidente que
engrandece o Estado Nacional sem envergonhar seu povo! Dizer
que o ridículo aumento "implicará cortes
em investimentos, recursos vitais para o crescimento econômico"
parece vir de um porta-voz do Palocci, o Malan de Lula. O
que impede o crescimento econômico do Brasil é
o escândalo de juros pagos dessa dívida externa
espúria e imoral, e da interna, que engolem quase metade
do orçamento do governo. E "responsabilidade fiscal"
tem um sinônimo: exigência do fim do FMI, que
afinal nos governa”,
Alexandre Magalhães
- alexandrehms@globo.com
“Há muito tempo,
escutei de um amigo a seguinte frase: "tempo é
questão de prioridade". Pensando muito sobre esta
frase, eu acabei concordando que a mesma se aplica em 100%
dos casos. A verba pública , diria eu , também
é questão de prioridade. Lula dizia antes que
o salário mínimo era uma vergonha, etc. etc.
etc., blá, blá, blá... que se fosse para
fazer o mesmo que FHC fazia, ele preferia nem ser presidente
e blá blá blá. Agora, ao finalmente conseguir
seu objetivo, virar presidente, eis que o sr. Lula , por dizer
que o país não comporta um salário mínimo
de R$ 275, ele vira estadista. O que aconteceu com as prioridades
do sr. Lula neste breve espaço de tempo? Será
que ele mentia antes ou mente agora? Tem dinheiro para avião,
porque é prioridade. Ele precisa de um avião
que faça vôos intercontinentais sem necessidade
de escalas para reabastecimento. Tem dinheiro para contratar
três mil e tantos funcionários (assessores, via
DAS ) porque a máquina tem que funcionar. Tem dinheiro
viagens, compras estranhas para o planalto (bebidas e etc.),
mas não tem dinheiro para o salário mínimo.
Lula não é estadista. Ele agora tem outras prioridades
e, lamentavelmente, para o povo brasileiro, essas prioridades
não são as mesmas do ex-candidato a presidente
da República”,
Elder Magalhães de
Souza - eldermagalhaes@uol.com.br
“Não é correto
afirmar que o presidente Lula demonstra seu lado estadista
ao defender o rigor fiscal e o salário mísero
de R$ 260. Tal atitude demonstra, apenas, que o presidente
sofreu um choque de realidade e aderiu ao modelo econômico
ortodoxo do Malan. Se estadista fosse, Lula teria, já
no início do governo, promovido um debate nacional
e pluripartidário sobre política de salário
mínimo e não se limitado a enfiar goela abaixo,
via medida provisória, um valor que equipe econômica
julga adequado e seguro do ponto de vista fiscal”,
Cesar Silvestri Filho
- depcezarsilvestri@terra.com.br
“Só com o aumento
na arrecadação do PIS e da COFINS aferidos em
um único mês o governo arrecadou mais que os
dois bilhões. O suficiente para cobrir o acréscimo
de mais R$ 15 para o salário mínimo”,
Rodrigo Borges de Campos Netto,
Brasília – DF - rodrigonetto@rudah.com.br
“Suas opiniões
são comumente consistentes e corretas.Todavia, denominar
Lula de estadista depois de observar este ano e meio do governo
dele, parece ser um excesso inútil, de fato e de linguagem”,
Gilberto Griz - ggriz@terra.com.br
“Pelo amor de Deus. Ver
espírito de estadista em teimosia e falta de inspiração
- ou de coragem - é demais”,
Luiz Afonso - lulafonso@terra.com.br
“O salário mínimo
do Brasil é um dos mais baixos do mundo. Acho sim,
que o mínimo não deveria ser apenas de R$ 275,
como propõe parte do Congresso, mas, pelo menos 100
dólares. Isto representaria o início de recuperação
de um salário miserável, vergonhoso, próprio
mesmo de países subdesenvolvidos, com péssima
distribuição de renda e problemas sociais gravíssimos.
A sustentação da atual política econômica,
com medidas como manutenção do salário
mínimo em R$ 260, somente agravará a precária
situação sócio-econômica do país:
crescimento dos níveis de desemprego, violência,
más condições de trabalho, saúde,
habitação, educação e saneamento
básico”,
João Álvaro
Carneiro - alvaro@cetec.br
“Você anda, no mínimo,
mal informado. Se não me engano, este mesmo jornal
publicou hoje mais um recorde de arrecadação
por conta de um tal de COFINS. Eu trabalho na indústria
e sei o que está custando a todos os pagantes. Já
pensou que se o governo comandado pelo "estadista"
que aí está quisesse poderia destinar uma parte
deste "recorde" para o social? O nosso minguado
dinheirinho deve ir todo para o pagamento da dívida,
caso contrário, Lula vai trombar com os credores. E
pelo jeito falta algo "roxo" em nosso “estadista”",
José Mauricio Barbosa,
Limeira – SP - jmauricio.aidcom@horizon.com.br
“Estadista onde? Um presidente
que mais viaja e faz festas do que administra o país.
Um estadista que prioriza gastos com avião, motocicletas,
computadores portáteis para deputados e senadores.
Um presidente que mantém as altas taxas de juros, que
mantém em sua equipe pessoas envolvidas em escândalos
de todos os níveis, que prioriza o desemprego, que
não aceita a opinião democrática de seus
colegas de partido, que pune todo aquele que tem opinião
contraria a sua, que em quase dois anos de governo ainda não
fez, absolutamente nada, para melhorar a vida do povo tão
sofrido e de um país tão rico e tão explorado
por estrangeiros. Temos uma grande oportunidade de mudar nosso
Brasil para melhor, mas não com demagogia, e sim com
muito trabalho, honestidade e seriedade, coisa que não
passa nem perto do PT”,
Luiz Cláudio Zabatiero,
Campinas – SP -luizclaudio@crpromo.com.br
“Na questão do
salário-mínimo de R$ 260 defendido (pragmaticamente)
pelo presidente Lula você tem toda razão: infelizmente
é a dura realidade do Brasil e é preciso enfrentá-la
sem demagogia. Age corretamente o governo, mesmo sendo impopular.
Por vezes, sou extremamente impopular com meus filhos, mas
ainda assim eles não deixam de me amar e respeitar”,
Mauro de Castro Andrade
- mauro@metrofor.ce.gov.br
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