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“Vital esse tipo de matéria.
Conheço pessoas sobretudo na área médica
e curos afins que se drogam em raves com ecstasy e acham o
máximo. Afirma categorigamente que ecstasy não
é droga.”
Isabel - isabelspindola@hotmail.com
”Uma falha de cálculo
e posicionamento terrível que existe na classe "dita"
média e na classe "dita" alta, é que
acham que os fatores que levam uma pessoa a envolver-se com
o tráfico/crime são meramente socioeconômicos,
são também, porém existe um tripé
nesta história, que não levam em conta.
Fator Econômico: É o
fator que na visão das classes média e alta,
atingem os pobres, e empurra-os para a opção
mais difícil. Não levando em conta que tem pobre
que prefere pedir/ficar com fome ao invés de subtrair
o que não é dele
Fator Família: Por conta do fator 1, na visão
do grupo que citei anteriormente, as famílias se desestabilizam
e o jovem encontra um ambiente completamente impróprio.
Existe isso, mas, não na proporção creditada.
Até porque As relações interpessoais
são criadas no dia-a-dia independente de classe social
Fator Amizades: relações adquiridas fora de
casa tem interferência direta efetivamente.”
Joildo Santos - joildo@gmail.com
“Quantas vezes não ouvimos: o Brasil é
complicado. É difícil. Nesta antiga e repetida
eufemistica, desculpa ficam excluídos todos os brasileiros,
incluindo meus pais, avós, bisavos, amigos, etc Só
o Brasil é complicado, os seus habitantes, não.
assim que coisa mais louca, este comum e habitual pensamento,
corriqueiro, inclusive, na universidade brasileira, e principalmente
arraigada na “intelectualidade brasileira”. a
“classe média vai para o trafego”, é
a conseqüência direta, de que o “Brasil é
complicado”, os brasileiros não.”
Gilberto Griz
- ggriz@oi.com.br
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