Marina
Rosenfeld
Pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT),
em parceria com uma empresa americana, desenvolveram um chip
que pode ser recarregado com o calor humano. Isso porque ele
funciona em baixa voltagem (0,3 volts, contra 1,0 volts dos
chips tradicionais) e economiza até 10 vezes mais energia
que um convencional.
Se a tecnologia pegar, ela será bastante benéfica
principalmente para a área de saúde. Marca-passos
e aparelhos de monitoramento da saúde, por exemplo,
dispensariam baterias e seriam abastecidos somente com o calor
do corpo ou movimento.
Outra forma de aplicação viável também
seria seu uso em celulares e até mesmo computadores.
O uso da tecnologia em telefones celulares e dispositivos
portáteis, como computadores e sensores remotos, também
é provável. Com ele, a bateria poderia abastecer
o aparelho por mais tempo.
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