Marina
Rosenfeld
Um levantamento realizado a partir dos balanços sociais
das empresas brasileiras de telecomunicações
mostra que apenas 6,27% de seus profissionais são negros.
Entretanto, mulheres e pessoas com deficiência aumentam
cada vez mais o percentual de força de trabalho nessas
organizações.
Os dados mostram ainda que em 41,8% das empresas não
há um só negro em cargos de chefia. Com as mulheres
o mesmo acontece: embora o número das profissionais
do sexo feminino seja crescente a cada ano, ainda são
poucas as mulheres que ocupam cargos de gerência.
A pesquisa não mostra se houve aumento no caso de
pessoas com deficiência nesse tipo de cargo, mas mostra
que esse foi o público que mais cresceu nas empresas
– devido à obrigatoriedade prevista pela legislação.
Apenas 5,56% das empresas não possuem pessoas com deficiência
no quadro de funcionários.
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