João
Batista Jr
A corrida presidencial dos Estados Unidos não está
apenas restrita ao dinheiro até agora arrecado para
as campanhas dos possíveis candidatos. Conforme aproxima
a data dos partidos escolherem o nome que irá disputar
a presidência do país, os pré-candidatos
democratas já adiantam planos de governo que não
correspondem apenas às expectativas dos que vivem dentro
dos limites do território americano.
Os dois maiores nomes do partido já discutem questões
oportunas para todo o mundo caso seja efetuada. Hillary Clinton,
senadora pelo estado de Nova York, afirmou recentemente que
deseja investir U$ 10 bi em aperfeiçoamento de professores
e construção de classes para tornar a escola
acessível às crianças do terceiro mundo.
A ex-primeira-dama americana, mais forte candidata, pretende
elaborar um projeto de lei para que esse investimento seja
contínuo – não se encerrando com o término
de sua eventual administração.
E embora não tenha dado números, Barack Obama,
senador pelo estado de Illinois, afirma que o investimento
em educação em países em desenvolvimento
deve ser maior do que o feito pela administração
de George W. Bush.
Segundo ele, injetar dinheiro na melhoria do sistema educacional
de países pobres é uma questão de segurança
nacional, uma vez que esta seria uma forte arma para combater
o terrorismo e restaurar a moral dos americanos diante a o
opinião do mundo.
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