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“Por acaso o colunista
é contra a redução de impostos a favor
da inclusão digital? O dinheiro parado reservado para
este fim também tem um monte de gente gananciosa em
cima. É muito melhor que as fábricas coloquem
no mercado produtos mais baratos do que precisar sair dinheiro
do governo para isso. Esse é o estilo da direita governar,
reduzindo as tarefas do Estado, por isso não entendo
a reação do Dimenstein. Parece que é
perseguição”,
Giovano de Oliveira Cardozo
- giovano@if.sc.usp.br
“No governo do Lula,
quem se sente "incruso" sem se "fustar"?”,
Rui M.Oliveira - ruilebru@uol.com.brv
”Realmente, deveria ser
incrível. Mas depois de tantas idiotices semelhantes,
eu chego a acreditar que, no seu esforço de preservar
o famoso superávit primário isto seja uma forma
de se fazer de desentendido. A conclusão a que chego
é que alguém, em algum momento, deva ter dado
a ele um susto (senão ultimato), do qual não
se recuperou até agora. Este governo é uma usina
de confusões, e pior, má intenções,
e projetos mal-resolvidos”,
José Mauricio Barbosa
, Limeira – SP - jmauricio.aidcom@horizon.com.br
“Enfim, fica a pergunta:
por que será que duas megas corporações
como essas tem tanto interesse no tema, hein? Esquisito, não?”,
Ilidio Soares
- ilidio.soares@ajato.com.brv
“Com relação
ao estudo que o nosso presidente solicitou no sentido da diminuição
da carga tributária nos computadores, creio que o melhor
programa de inclusão digital que se pode fazer, no
Brasil e no mundo, é dotar a rede pública de
ensino de computadores que atendam aos seus alunos e a comunidade”,
Sergio Santos - sergiosantos@brasilferrovias.com.br
“Eu não sabia da
existência do "Fust". Percebe-se que nos governos
(todos!) há boas idéias e boas intenções,
porém o tamanho da máquina estatal, a burocracia
"siderúrgica" e, em alguns casos, a incompetência
gerencial, emperram avanços importantes. No caso em
questão, parece-me, ao pesquisar rapidamente a origem
do "Fust" , que o presidente Lula está falando
de uma possível isenção de impostos para
o fomento da indústria da Informática, e que
a verba do "Fust" é destinada à aquisição
de computadores seja nas escolas, comunidades organizadas
e mesmo pessoas físicas (financiamento); ou seja, são
coisas distintas, mas ambas promissoras se concretizadas.
Sendo assim, a proposta-estudo do governo é factível,
ao menos teoricamente. Quanto aos recursos do "Fust",
com a palavra o ministro Palocci”,
Mauro de Castro Andrade,
Fortaleza - CE - mauro@metrofor.ce.gov.br
“Você é
implacável contra Lula. É óbvio que o
orçamento da República está contingenciado
e os recursos mencionados foram para o ralo da dívida
histórica do governo que sangra o país. O presidente
propôs um outro caminho, o da renúncia fiscal.
Isto pode incentivar a indústria do setor e acredito
que seja muito bom. Aonde está o defeito da proposta???”,
Luiz Fernando Carceroni
- carceron@superig.com.br
“Acho que este ilustre
colunista realmente não entendeu o que o presidente
Lula falou. Para reduzir impostos de uma determinada cadeia
produtiva não há
necessidade de lei, basta sim um "ato" de coragem
dos dois ministérios
(Fazenda e MDICE) em prol de uma nobre causa. O uso do Fust
com certeza não
irá ficar esperando a fabricação do computador
popular (baixíssimo custo)
para dar partida ao Programa Digital de Inclusão Social.
Entretanto, a redução dos impostos será
um importante complemento para ampliar o volume de computadores
requerido no programa. Será uma importante medida de
inclusão social a ser suportada e reconhecida por toda
nação brasileira. Esta é uma "boa
notícia" e todos deveriam entendê-la muito
bem e comunicá-la com entusiasmo”,
Lincoln Carvalho, Rio
de Janeiro – RJ - lincolncarvalho@rjnet.com.br
“Depois de tudo, acho
que não devemos perder tempo com o que o presidente
diz, é ridículo. Além do que nada, absolutamente
nada do que ele fala, tem importância ou é realizado.
O rei está nu e a imprensa não mostra por quê?
Quem ainda acredita que Lula governa? Como me contaram em
tom de brincadeira o que ele falou: o Estado somos eu”,
Flavio Silva Junior
- flsijr@uol.com.br
“Ainda bem que o leitor
tem a sua voz. Só não me conformo dessa matéria
não ter sido manchete em todos os jornais. Pelo menos
no jornal que tem a honra de tê-lo como jornalista em
sua equipe”,
Ademar Sanches Ortega
- ademar.sanches@primeoffice.com.br
“Chego à triste
conclusão de que o governo federal carece de coerência
e competência. Dinheiro tem e para todas as necessidades
da população brasileira. Todos pagam impostos
(todos????) e a arrecadação deste ano bateu
recorde. Então, por que não tem dinheiro para
nada? Outro dia vi Suplicy na TV dizendo que, em 2005, 11mil
famílias estarão incluídas no Bolsa-Família.
11 mil famílias???? 26 milhões menos 11mil é,
no mínimo, ridículo!!!!! E ainda chegamos ao
luxo de fornecer computadores ao outro país e anistia
de dívidas a outros...Pobre povo brasileiro!",
Ivani - ivyaraujo@uol.com.br
“Excelente artigo. Esclarecimentos
deste nível é que melhora a democracia. Tomara
que Lula tenha lido”,
João Melo
- joao.melo@ig.com.br
“Ou nosso mui ilustre
presidente estava "prá lá de Bagdá"
ou, mais uma vez, empolgado pela chance de passear pelo mundo
afora, sem gastar um ceitil de seu. Está mais do que
na hora do sr. Luiz Inácio da Silva fazer jus àquele
a quem conheci há mais de 30 anos no ABC, (quando era
secretário do sindicato, na sub-sede de Diadema). Era
puro, honesto, apaziguador, dentre outras qualidades que tinha
naquele tempo. Hoje, lamentavelmente, a posição,
a postura, os desejos suplantaram aquele a quem conheci. Agora
que é presidente, mostra, mais uma vez, que o poder
muda pessoas, conceitos e ambições. Tenho pena
de quem votou nele”,
Paulo Roberto Mattos
- paulo_rosemattos@uol.com.br
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