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SÃO
PAULO - Depois do anúncio de greve dos funcionários
da saúde do estado e da ameaça dos motoristas
e cobradores da capital de paralisarem as atividades a partir
da próxima semana, começou nesta quarta-feira
a greve dos professores da rede municipal de ensino de São
Paulo. A categoria, que reivindica piso de três salários
mínimos, deve parar as atividades até a próxima
sexta-feira, pelo menos.
Na sexta-feira, os professores deverão
realizar uma manifestação em frente à
Prefeitura de São Paulo. O sindicato espera que 45%
da categoria participe do movimento grevista. Na terça-feira,
a prefeita Marta Suplicy afirmou que não comentaria
a paralisação.
Uma outra greve de funcionários
públicos ocorre no estado de São Paulo, a dos
professores das Faculdades de Tecnologia (Fatecs) e Escolas
Técnicas Estaduais (ETEs). Na terça-feira, os
profissionais das unidades de Mogi das Cruzes, na região
metropolitana da capital, e de Americana, no interior do estado,
encerraram o movimento, que começou há mais
de dois meses. No entanto, paralisação ainda
atinge oito unidades do estado.
As informações são
do Globo Online.
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