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04/03/2008


Adolescentes que tomam café-da-manhã são mais magros, diz estudo

 

Os adolescentes que tomam café-da-manhã diariamente consomem mais calorias, mas pesam menos do que aqueles que pulam a primeira refeição do dia, aponta um estudo divulgado nesta segunda-feira nos Estados Unidos.

"Este estudo confirma o que outras pesquisas já mostraram: os jovens que pulam o desjejum tendem a ganhar mais peso e, por isso, sofrem um risco maior de obesidade", afirmou o dr. Mark Pereira, do Departamento de Epidemiologia e Saúde Comunitária da Universidade de Minnesota, responsável pelo estudo.

O número de adolescentes com problemas de peso triplicou nos últimos 20 anos nos Estados Unidos, segundo um relatório publicado no ano passado.

Dezesseis por cento dos adolescentes e 10% das adolescentes sofrem com excesso de peso nos Estados Unidos.

Os adolescentes que começam seu dia com um café-da-manhã tendem a consumir menos calorias, carboidratos e fibras durante o dia do que aqueles que pulam essa refeição, segundo o estudo que trabalhou com mais de 2.200 adolescentes durante cinco anos.

Os resultados da pesquisa foram publicados na edição de março da "Pediatrics", revista da Academia Americana de Pediatria.

da France Presse, em Washington
Folha Online


Pesquisa revela que um terço dos jovens cariocas está acima do peso



Um estudo feito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) sugere que 27,4% dos jovens cariocas apresentam peso acima do normal para sua faixa etária. De acordo com a pesquisa, 11,7% dos meninos e meninas de 11 a 19 anos podem ser considerados obesos e 15,6% apresentam sobrepeso.


Os números chamam a atenção e são comparáveis às médias dos EUA, país onde a obesidade já é considerada um problema de saúde pública. Entre os norte-americanos, cerca de 17% dos jovens sofrem com o problema.

Para chegar a esses números, o Departamento de Medicina Integral, Familiar e Comunitária da Faculdade de Ciências Médicas da Uerj analisou, de maio a novembro de 2007, 260 alunos de 10 a 19 anos da Escola Municipal Madrid, de Vila Isabel, Zona Norte do Rio.

Meninos e meninas estatisticamente empatados
De acordo com o estudo, 14,6% dos meninos apresentaram obesidade, contra 8,4% das meninas. No entanto, a autora da pesquisa, a médica da família Suliane Motta, explica que essa diferença percentual é estatisticamente irrelevante.

Os dados são próximos à média nacional. O último recenseamento de Orçamento Familiar feito pelo IBGE em 2002 e 2003, apontou que 11,4% dos meninos e 12,4% das meninas brasileiras sofriam de obesidade.

Causas
Segundo Suliane, as causas da obesidade das crianças analisadas são múltiplas.

“No estudo, vimos relação direta entre obesidade e fatores como sedentarismo, genética e hábitos alimentares. Todas as crianças analisadas, de um modo geral, se alimentam muito mal. Comem carboidratos e gorduras em excesso. Além disso, muitos dos jovens obesos têm histórico de parentes com doenças associadas à obesidade, como diabetes e hipertensão arterial”, explica Suliane.

A pesquisadora ressalta, contudo, que a escola faz esforço para manter a dieta dos estudantes balanceada.

“Toda a rede escolar municipal baniu as cantinas que vendiam guloseimas e oferece, no lugar, gratuitamente, merenda com refeições equilibradas. A iniciativa, no entanto, não ajuda a controlar os maus hábitos das crianças. Elas trazem biscoitos e outras porcarias de casa”, relata a médica, que já iniciou ações na escola para dar noções básicas de nutrição aos alunos.

Pobreza e obesidade
O estudo foi feito numa escola pública onde a maior parte dos alunos é de classe C e sofrem privações financeiras. Os autores da pesquisa acreditam que possa haver relação entre pobreza e obesidade. Para Suliane, uma explicação aceitável é que, alimentos ruins, como biscoitos recheados, são baratos.

A pesquisadora, entretanto, lembra que jovens de renda mais alta não estão livres do problema. Segundo ela, uma pesquisa feita na Universidade Federal do Ceará, pelo professor Lício de Albuquerque Campos, concluiu, em 2007, que estudantes da rede particular de Fortaleza tinham mais problemas com excesso de peso do que os da rede pública da mesma cidade.

As informações são do Portal G1


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