Garotas
universitárias (de mais de 18 anos) podem passar a
atuar como gandulas. Essa possibilidade é estudada
pelo Departamento Técnico da FPF, que analisa os problemas
ocorridos anteontem com um gandula durante a vitória
do São Paulo sobre o Corinthians, no Morumbi. Muitos
acreditam que a probabilidade de incidentes com mulheres como
pegadoras de bola é muito menor. A idéia pode
ser colocada em prática já na próxima
rodada da Série A2, em Ribeirão Preto.
Os gandulas são escolhidos pelo clube mandante e,
conseqüentemente, torcedores do time da casa. A entidade
admite, ao mesmo tempo, aplicar punições mais
rigorosas às equipes por problemas envolvendo os pegadores
de bola, como a perda do mando de campo.
As informações são
do jornal O Estado de S.Paulo.
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