Começa
essa semana uma campanha para colocar o jovem no mercado de
trabalho. O movimento, comandado pela Fundação
Abrinq e pelo Instituto Ethos, vai mostrar em um dossiê
casos bem sucedidos de quem aplicou a Lei de Aprendizagem
como o da Associação Comercial de São
Paulo e do JP Morgan.
A lei determina que grandes e médias empresas contratem
uma cota de jovens de idades entre 14 e 18 anos, obrigatoriamente
matriculados na escola, e ofereça-lhes formação.
Existe uma série de facilidades para os empresários,
a começar do fato de que a contratação
fica por conta de uma entidade educativa, como o Sesi ou o
Senac, e de várias outras organizações
especializadas em formação de jovens.
Presidida por Guilherme Afif Domingos, a Associação
Comercial de São Paulo contratou 50 jovens pela Lei
da Aprendizagem. "É inacreditável o crescimento
deles", diz Afif, que, entusiasmado com a experiência,
abriu vagas em sua própria empresa. "É
uma solução simples e barata", assegura
Rubens Naves, presidente da Abrinq. A Lei da Aprendizagem
não pegou ainda somente porque é desconhecida
dos empresários, não existe fiscalização
e não entrou na agenda oficial.
As informações são
do site Aprendiz.
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