João
Batista Jr.
Em parceria com a Fapesp (Fundação de Amparo
à Pesquisa do Estado de São Paulo), o Instituto
Butantan inaugurou, na semana passada, o mais moderno laboratório
de toxinas do país em uma área de 1.500 metros
quadrados.
Com um investimento de R$ 14 milhões, o propósito
é aumentar o número de organismos pesquisados.
Hoje o Instituto Butantan produz medicamentos e vacinas com
base em estudos feitos com serpentes, sapos, aranhas, escorpiões,
abelhas, vespas, lagartas, animais marinhos, plantas, bactérias
e fungos.
“É um esforço importante para oferecer
à indústria farmacêutica brasileira uma
moderna plataforma física e funcional para a descoberta
e o desenvolvimento inicial das inovações baseadas
em pesquisa científica, assim como a possibilidade
de sinergia entre os setores público e privado”,
diz Antonio Carlos Martins de Camargo, coordenador do laboratório.
Saiba
as críticas do diretor do Instituto Butantan em relação
ao método de ensino do país
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