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“Claro que o policiamento
é obrigação constitucional dos estados,
com suas polícias civil e militar. Mas segurança
não pode ser limitada ao policiamento. Hoje, a maior
luta deve ser impedir que nossos jovens (crianças e
adolescentes) ingressem no crime organizado e no mundo das
drogas. O caminho, a meu ver, é a prefeitura atuar
junto à sociedade e às comunidades de baixa
renda para criar atividades, principalmente em arte (música,
dança, etc), esporte e informática. Sim, informática.
O software livre pode ser um importante instrumento de inclusão
e ascensão social”,
Marco A. C. Andrade
- marco@elotech.com.br
“É inadmissível
que não se tenha prioridades com as aflições
de um povo que continua na UTI social. De que adianta sermos
considerados o país que abriga o "pulmão
do mundo" - a selva Amazônica - se nos falta o
oxigênio da moral, da falta de performance política
expressiva para com os excluídos? Se nos alinhamos
- via representantes de Brasília - com países
que praticam a ditadura? Para quem interessa ser o Brasil
o país do futuro? Apontem-me qual o brasileiro que
se convence desse engodo, se o que necessitamos é de
verdades imediatas para hoje e já”,
Cecel Garcia, Santo André - SP - azuldocel@uol.com.br
”No Brasil é comum
ouvir discursos associando pobreza com violência. O
curioso é que em um país como os EUA cerca de
1% da população adulta está
"em cana". Será que lá a violência
é menor do que por aqui em função da
abundância de oportunidades ou será que é
porque lá a Justiça se faz muito
mais presente e o espectro de impunidade é muito menor?”,
Mauricio Quimas - mauricio.quimas@ig.com.br
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